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sábado, 25 de junho de 2011

"É possível provar que o mundo foi criado", afirma cientista cristão

A Terra possui um número muito grande de variáveis, perfeitamente balanceadas para que vida exista. Todos esses valores são apenas meras coincidências ou sinais de planejamento? Foi propondo questionamentos como este – a respeito das perfeitas condições para que haja vida na terra – que o cientista Adauto Lourenço ministrou uma palestra sobre criacionismo, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Na ocasião, foram colocadas em debate duas conhecidas teorias a respeito da criação do mundo: criacionismo e evolucionismo.
Durante a exposição de seu tema, o professor e cientista criacionista lembrou que a cada pesquisa feita a respeito das condições para que haja vida na terra, são descobertos mais fatores fundamentais para confirmar o fenômeno. ”Se [a terra] fosse um pouco mais próxima do sol, a vida não existiria; um pouco mais distante do sol, a vida não existiria; girando um pouco mais rápido, a vida não existiria; girando um pouco mais devagar, a vida não existiria; se um pouco da proporção dos gases na atmosfera fosse mudada, a vida não existiria, e algumas poucas características dos solos fossem mudadas, a vida também não existiria. São vários fatores, praticamente todos eles, relacionados diretamente com a questão da existência da vida. 

Quando nós temos um número grande de coincidências, a probabilidade delas terem ocorrido simultaneamente, por meio de processos naturais, é muito pequena”, concluiu.
Teorias científicas como o Big Bang, a datação da idade da terra e a macro-evolução foram questionadas pelo cientista, que ainda chamou a atenção para a real complexidade do debate entre os dois temas. ”A situação torna-se um pouco mais complexa do que simplesmente olharmos o assunto e falarmos: ‘é uma discussão entre criação e evolução’. (…) Nós não conseguiríamos esclarecer tudo nesta tarde”, afirmou.

Big Bang

Citando os estudos feitos pelo Dr. Russell Humphreys, o professor Adauto expôs algumas descobertas feitas pelo pesquisador norte-americano, que resultam em provas que contradizem a teoria do Big Bang. Russel descobriu que as galáxias agrupam-se de acordo com a semelhança de seus desvios espectográficos. ”O trabalho que ele realizou a respeito disso foi fascinante, mostrando que existe a possibilidade altíssima do universo ter um centro e do centro estar muito próximo da nossa galáxia. Isso tem sido um ponto de muita discussão, principalmente no estudo feito com as galáxias, no qual 98% delas aparecem com a luz ligeiramente avermelhada. Esse desvio espectográfico pode ser interpretado como se elas estivessem se afastando de nós. Se o universo possui realmente uma direção preferencial, obviamente a teoria do Big Bang precisaria ser reformulada ou reposta. Segundo a teoria do Big Bang o universo não poderia ter uma direção preferencial”, explicou o criacionista.
A Terra é mais nova do que se imagina

O professor Adauto Lourenço também contestou a datação da idade da Terra. Segundo o palestrante, fatores como o constante distanciamento da Lua em relação à Terra ajudam a provar que esta não poderia ter os 4,6 bilhões de anos, como afirma a teoria evolucionista. O raciocínio apresentado pelo criacionista baseia-se em equações conhecidas pela Ciência e também aceitas pelos evolucionistas, considerando as seguintes evidências: o afastamento medido entre a Terra e Lua (3,82 cm por ano); distância entre a Terra e a Lua (praticamente 384,403 km); oscilação média das marés (0,75cm); tempo de rotação da Terra: (23h56min4,09s). ”Se fizermos um cálculo retroativo, sabendo que ela (a Lua) está se afastando, então, no passado, ela deveria estar pelo menos muito mais próxima da terra. (…) É interessante porque se contarmos há aproximadamente um bilhão de anos, a Lua estaria há menos de 15 mil quilômetros da Terra. Isso implica que se a Terra já tivesse oceanos, a altura média da maré seria e 11.700 metros e sua rotação há praticamente 1,2 bilhão de anos seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições”, concluiu.
Como falar do planeta Terra há quatro bilhões de anos? Esta foi a pergunta feita ao final de sua explanação a respeito do distanciamento entre a Terra e a Lua. O palestrante expôs o fato de não haver a possibilidade de vida ter existido na Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos. ”Sei que existem várias teorias a respeito da origem da Lua. Mas a órbita da Lua em relação a terra é muito circular. Se ela tivesse sido literalmente capturada pela Terra, ela teria que ter uma velocidade muito pequena ao passar pela proximidades da Terra para ser capturada pelo campo gravitacional. Praticamente, os modelos que têm sido utilizados mostram que quatro bilhões de anos não teriam dado tempo nem que ela estivesse na órbita atual. Este é apenas um dos muitos problemas a serem trabalhados, relacionados com a datação. Como explicar vida no planeta terra a 3,5 bilhões de anos? Num sistema como esse, de placas tectônicas com uma proximidade tão grande da Lua, elas se partiriam. Nós teríamos praticamente sistemas que, tecnicamente estariam flutuando dentro de lava / magma”, lembrou.

Dificuldades



Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Adauto falou mais sobre as dificuldades de se instalar um ensino criacionista nas escolas brasileiras e quais fatores podem ser listados como barreiras ao criacionismo. Segundo o cientista, as críticas direcionadas à posição criacionista estão sendo feitas de forma errada. Avalia-se o criacionismo, baseando-se nas suas implicações religiosas e não pelas suas propostas científicas. “A parte religiosa não é testável. (…)O criacionismo trabalha especificamente nesta questão: ‘É possível provar cientificamente que o mundo foi criado? Sim!’; ‘É possível provar cientificamente quem criou o mundo? Não!’ Portanto, dizer que o criacionismo está tentando provar que Deus criou o mundo, não é verdade”, atestou o pesquisador.
Erros nas tentativas de se colocar o ensino criacionista nas instituições educacionais também foram apontados por Adauto Lourenço. O cientista afirmou que o criacionismo deve ser tido sempre como uma linha científica. ”Realmente, eu não posso numa aula de biologia – que é uma aula de ciência – ensinar que Deus criou o mundo. Na aula de biologia, eu tenho que ensinar como a vida teria surgido e como ela teria se desenvolvido. Agora, é possível mostrar que a vida foi criada pronta, completa, complexa, com uma capacidade de adaptação básica? Claro que sim. Temos evidência para isso? Claro que sim. Esse é o ponto principal: nós estamos puxando novamente nesta direção. Queremos ensinar o criacionismo científico e não o religioso. A dificuldade maior, portanto, está sendo desassociar a idéia de que criacionismo é religião”, lembrou.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Grande rede de tv dos "EUA" corta Deus de juramento e causa revolta de cristãos

Nas transmissões de domingo (19) do torneio de golfe, a rede NBC mostrou a bandeira do juramento destes jogos com a supressão das palavras “sob Deus” na frase “Uma nação sob Deus indivisível” (One Nation Under God Indivisible).

A reação de organizações cristãs foi imediata. “É inaceitável uma grande rede de TV retirar deliberadamente a menção de Deus de uma tradicional bandeira”, disse Patrick J. Mahoney, representante da Coalizão de Defesa Cristã.

“Quem imaginava que o nome de Deus fosse censurado em uma transmissão pública? Como a maioria dos americanos, estou chocado.”

Em nota, a NBC lamentou o fato de haver pessoas ofendidas com a pequena mudança e pediu desculpas, sem explicar a motivo da supressão.


Os militantes cristãos não se deram por satisfeitos e exigem que a rede recupere a antiga bandeira
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Paulopes / Gospel+

“Rasgo meu diploma se provarem que maconha não faz mal” diz psicóloga

A afirmação foi da psicóloga Marisa Lobo, que em palestra, falou dos perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes.
Por iniciativa do vereador evangélico Valdemir Soares, a audiência pública contra a legalização da maconha que aconteceu na última sexta-feira em Curitiba conscientizou os presentes sobre os problemas gerados pelo consumo e comércio ilegal de drogas, além de defender a proibição de eventos que façam apologia ao uso de entorpecentes.

Além do vereador, foram convidados a expor suas opiniões no evento o secretário Municipal Antidrogas, Hamilton José Klein, o deputado federal e delegado da Polícia Federal Fernando Francischini e a psicóloga Marisa Lobo.


O parlamentar reforça a posição contrária da igreja evangélica à legalização da droga e destaca a defesa dos valores da família e da vida. Ele afirma que o uso deste entorpecente pode ser um trampolim para o consumo de outros produtos ilícitos e, portanto, deve ser fortemente combatido.

Cristã, Marisa Lobo, também enfatizou em sua palestra os perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes brasileiros.As drogas irão até nossos jovens que não tem preparo emocional e cultural de escolhaalerta.

Para a psicóloga a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. “Em outros países a droga é legalizada e não pode ser comercializadas junto com bebidas alcoólicas, além de existir um cadastramento dos usuários. Aqui, a cultura é diferente e desta forma o controle também


Os malefícios do uso da maconha também foram ressaltados na palestra de Marisa, segundo ela dizer que a droga não faz mal a saúde ou minimizar esse poder destrutivo comparando-as com outras drogas é um delírio, pois cada droga tem sua significância e suas substâncias, que fazem mal de forma devastadora a saúde física e mental. “Rasgo meu diploma se algum profissional provar que maconha não oferece risco algum à saúde”.

Marisa, esclarece que ao contrário do que costumam dizer a maconha pode sim causar dependência e é porta de entrada para outras drogas ilícitas. “O que vemos hoje, não é uma preocupação honesta com a população consumidora e sim uma preocupação egoísta com o vício pessoal e o interesse político. Duvido muito que o Sr. Fernando Henrique Cardoso iria defender a regulamentação das drogas se um dos seus bisnetos afirmasse ser usuário de maconha”.

A coordenadora Geral da campanha “Maconha Não” – que tem como objetivo lutar contra a legalização e/ou outra forma de liberação da droga – aproveitou também para chamar atenção dos profissionais de psicologia que se omitem ao não levar a questão a sério em seus consultórios. “Devemos cumprir nosso papel profissional e tratar o assunto com a responsabilidade que ele merece”.


Fonte: Guia-me / Folha Gospel / O Verbo / Blog do Lucas

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Aumenta número de seitas apocalípticas sobre fim do mundo na França

  As previsões de que o fim do mundo será no dia 21 de dezembro de 2012, segundo o calendário maia, têm provocado o crescimento de novas seitas apocalípticas na França. A informação está no relatório anual da Missão Interministerial de Luta contra as Seitas (Miviludes) apresentado nesta quarta-feira.
  O documento alerta que o governo deve "aumentar a vigilância" contra "atos extremos" que podem ser cometidos pelos cidadãos conduzidos por esses discursos milenaristas. Segundo o relatório, somente no ano passando, foram registrados 2,5 milhões de sites referentes ao fim do mundo em dezembro de 2012.
  Ainda de acordo a Miviludes, as seitas que se baseiam em previsões apocalípticas são "mais alienantes e mais manipuladoras que as outras" e suas estruturas são "mais histéricas e fanáticas". O estudo afirma que a data de 12 de dezembro do próximo ano, quando encerra o calendário maia, representa a 183ª já anunciada como dia do fim do mundo desde a queda do Império Romano.
  A localidade de Bugarach, no sudeste francês, tem sido acompanhada de foma especial pela Miviludes, pois está situada próximo a um penhasco considerado por diversas profecias que circulam pela internet como o único lugar que se salvará do apocalipse do ano que vem.

sábado, 11 de junho de 2011

No Chile, vulcão libera cinzas que avançam para a Argentina e Brasil

O vulcão Puyehue, que forma parte da cadeia Puyehue-Cordón Caulle, perto da fronteira com a Argentina, entrou em erupção no dia 4 e grandes nuvens de fumaça foram vistas de longe. Desde então, foram registrados cerca de 230 sismos na região, doze deles superiores aos 4 graus na escala Richter, e 50 acima dos 3 graus. (La Nación)

As autoridades chilenas decretaram alerta vermelho, nível 6, na região do vulcão no Sul do Chile e de Bariloche. O subsecretário do Ministério do Interior do Chile, Rodrigo Ubilla, e o diretor nacional do Escritório Nacional de Emergência (Onemi, na sigla em espanhol), Vicente Nunez, analisam a possibilidade de retirar os moradores da área. Também fizeram apelos para que os turistas deixassem o local.
Imagens da erupção

Na sexta-feira (3), cerca de 3,5 mil pessoas foram retiradas da região onde fica o vulcão. A erupção, de acordo com as autoridades chilenas, foi acompanhada por “dezenas de tremores de terra” por hora. O movimento causado pelos terremotos poderia ter tornado o vulcão mais ativo, de acordo com a imprensa chilena.

As cinzas do vulcão chileno levaram empresas aéreas brasileiras a cancelar hoje (7) voos previstos para a Argentina, o Chile e o Uruguai. Por razões de segurança, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), foram canceladas oito decolagens para a capital argentina e três voos programados para chegar de Buenos Aires.

A última erupção do vulcão Puyehue foi em 1960, pouco depois do grande terremoto de Valdívia, de 9,5 graus na escala Ritcher, um dos mais violentos da história.

Veja as fotos impressionantes do vulcão em erupção:

domingo, 5 de junho de 2011

Governo não fará ‘propaganda de opção sexual’, diz Dilma sobre kit

Segundo ela, governo não pode interferir na vida privada das pessoas.
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que não aprova o kit anti-homofobia que estava em elaboração pelo Ministério da Educação para ser distribuído como material didático às escolas. Segundo ela, o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros. Nesta quarta-feita (25), ela suspendeu a produção e entrega das cartilhas e vídeos contidos no kit.
“O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”, afirmou, após cerimônia de assinatura de termos de compromisso para a construção de 138 creches.
Segundo Dilma, a função do governo é apenas educar para que se evite agressões e desrespeitos à diferença. “Nós não podemos interferir na vida privada das pessoas . Agora, o governo pode sim fazer uma educação de que é necessário respeitar a diferença, que você não pode exercer práticas violentas contra aqueles que são diferentes de você”, disse.
O kit seria composto por vídeos que tratavam de transexualidade e bissexualidade e que deveriam ser exibidos e debatidos em salas de aula do ensino médio no segundo semestre deste ano. O objetivo do material, composto de três filmes e um guia de orientação aos professores, seria trazer para o ambiente de 6 mil escolas o "tema gay" como forma de reconhecimento da diversidade sexual e enfrentamento do preconceito.
Logo depois do evento, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que os vídeos do kit anti-homofobia poderão ser integralmente refeitos.
“A presidenta entendeu que esse material não combate a homofobia. Não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que ele pretende, que é o combate a violência. (...) Os vídeos poderão ser integralmente refeitos”, afirmou Haddad.
De acordo com Haddad, o kit anti-homofobia ainda não tinha sido aprovado pelo comitê de publicações do Ministério da Educação. Mesmo depois da rejeição da presidente, o material será avaliado pelo ministério e pela Presidência da República para que seja refeito, mas não será distribuído.

Bancada religiosa
Na quarta, após protestos das bancadas religiosas no Congressso, a presidente determinou nesta quarta-feira a suspensão do kit, informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Diante da decisão de Dilma, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR-RJ), que participou da reunião com Carvalho, afirmou que estão suspensas as medidas anunciadas pelas bancadas religiosas em protesto contra o "kit anti-homofobia". Em reunião, os parlamentares haviam decidido colaborar com a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para que ele explique sua evolução patrimonial.
O ministro Gilberto Carvalho negou ter pedido que os parlamentares desistissem de trabalhar pela convocação de Palocci diante da decisão da presidente sobre o "kit anti-homofobia".

Notícias Cristãs com informações do G1